terça-feira, 23 de junho de 2015

PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES

Primeira Pintura de Nossa Senhora Rainha da Obediência


Eu, Alfredo Moreira Filho, nasci no dia 20 de fevereiro de 1965.
         Nossa Senhora estava me preparando para sua visita e eu nem sabia.
         A uns anos atrás foi iniciado um grupo de oração na capela São Domingos, perto de Congonhal (MG). Todas as segundas-feiras eu ia à capela que distava 4km da minha casa. Apesar do medo por não ter companheiros, eu sempre participava.
         Um belo dia o líder João Batista Gonçalves me convidou para fazer uma experiência da Renovação Carismática Católica. Eu fui e comecei a fazer parte da equipe.87
         Com dificuldade eu coordenava as orações do grupo, quando o grupo terminava o encontro e o povo ia embora, a equipe se reunia para rezar o terço pedindo a Deus que fizesse a sua Santa Vontade e não a nossa. Eu fechava a porta da Capela para não incomodar ninguém e ficávamos em volta do Altar. Acendia uma vela e rezávamos o terço. Fazia mais de um ano que tinha convidado o meu Irmão e um amigo para ir comigo no grupo. Quando estava voltando, entrou uma pedra no meu sapato. Parei para tirá-la e não consegui alcançar os outros. Foi quando ouvi uma voz suave que me dizia: “EU PRECISO DE VOCÊ”. Eu pensava em correr, mas a voz era tão perto que pensei que não adiantava correr. Passaram-se alguns dias e a mesma voz insistiu de novo: “EU PRECISO DE VOCÊ”. Após uns vinte dias eu voltava do grupo de oração quando pela terceira vez a mesma voz falava: “EU PRECISO DE VOCÊ”. Então respondi: ‘SE PRESISA TANTO DE MIM, EU TOPO’.
         – “ENTÃO NÃO SE ASSUSTE COM O QUE VAI ACONTECER.
         Depois de três meses, no dia 22 de junho de 1987, uma segunda-feira, faltando 25 minutos para as 21 horas, depois que o grupo de oração e o povo foi embora, nós cantávamos alguns cânticos como era de costume. Eu estava sentado num banco da frente da quando começaram a se apagar as duas lâmpadas de trás da capela. É  normal que a lâmpada às vezes se apague. Eu não dei importância. Foi quando uma só lâmpada se apagava e acendia. Eu fiquei olhando e vi que a lâmpada começou a crescer. Tive medo que a lâmpada explodisse. Então a lâmpada desapareceu e apareceu uma Senhora sorrindo com o terço na Mão.
         Pensei que os outros também tivessem visto. Eu falei para um que estava ao meu lado: ‘NUNCA VI COISA TÃO BONITA! E VOCÊ?’ Ele disse que a luz ficava apagando e acendendo. Eu também confirmei porque desconfiava que eu enxergasse demais. E a voz pediu-me que contasse para eles. Eu pensava: ‘Eu não conto’.
Pela segunda vez a voz dizia: “CONTA PARA ELES!” E eu pensava que não devia contar. A voz insistia novamente: “CONTA PARA ELES!”.
Sem perceber, eu contei e pedi que não contassem a ninguém.
Estavam, presentes:
                           João Batista Gonçalves,
                           Joaquim Elias Filho,
                           Joaquim Malaquias de Souza,
                            Sebastião Xavier Muniz,
                           João Natal das Chagas e
                           Sebastião Moreira.



Confidente: Alfredo Moreira Filho
Bairro São Domingos – Congonhal – MG


segunda-feira, 22 de junho de 2015

Entrevista com o Vidente Alfredo

(Veja a primeira parte AQUI)

Pe. V: Você teria vontade de ver mais uma vez Nossa Senhora? 
Alfredo: Nunca esqueci suas aparições e tenho saudade delas. Sempre quando rezo na capela, eu saio de lá com a mesma alegria como quando Ela me apareceu. Esqueço tudo aquilo que eu pensava. Nossa Senhora renova e recupera todas as forças que eu tinha perdido.

Pe. V: Você se sente orgulhoso por ter sido escolhido para ver Nossa Senhora? 
Alfredo: Sempre demorei muito em acreditar, aceitar e querer que Nossa Senhora aparecesse para mim. Eu pensava que também as outras pessoas do grupo vissem Nossa Senhora. Eu pensava que não era verdade, que eu enxergava demais.
A segunda vez quando Ela apareceu, eu fui embora como se não tivesse acontecido nada. Não queria falar com ninguém. Nunca podia imaginar uma coisa tão bonita como o que vi naquela noite. Alguém me perguntou: O que aconteceu? Viu alguma lâmpada apagando e acendendo?
Eu senti que era de verdade Nossa Senhora e disse para eles que não contassem para ninguém.
Quando foi a terceira vez, fiz o propósito de pedir a Deus que não acontecesse nada, que tirasse aquela aparição. Eu pedi de olhos fechados, de cabeça baixa. Não queria ver nada. Enquanto eu estava de olhos fechados e de cabeça baixa, rezando, senti uma mão se colocando no meu ombro e uma voz suave me dizia:
- Meu filho, estás com medo de mim? Eu preciso de você!... (Aqui Alfredo se comove até às lágrimas...)
- O filho não tem medo da mãe!

Pe. V: Tem algo para falar às IRMÃS religiosas que estão aqui presentes? 
Alfredo: Quando vejo as IRMÃS, fico muito feliz, porque são muito parecidas com Nossa Senhora. São uma grande graça de Deus. Elas transmitem coragem: sempre rezando, implorando, fazendo penitência, ajudando-nos a rezar, a ter coragem, esperança, renunciando a tudo o que o mundo nos oferece.
É uma grande honra para mim ver estas Irmãs tão cheias de coragem. Elas animam a nós e ao Brasil todo. Peço desculpas e fico triste quando não cumpro a vontade de Deus e o que Nossa Senhora pediu.

Pe. V: Porque Nossa Senhora escolheu um jovem como você? 
Alfredo: Não sei porque Nossa Senhora escolheu a mim. Eu perguntei a Ela e Ela me disse que Deus a escolheu porque Ela nada sabia, a mais humilde de todas as criaturas. Ela quis me escolher porque eu nada sabia, nada sei e nada sou.

Pe. V: Porque escolheu o nome de RAINHA DA OBEDIÊNCIA? Pois fala-se muito em Obediência, mas não se vive, não se pratica na verdade. 
Alfredo: Eu também não sei porque escolheu este nome. Um dia me mandaram perguntar o nome dela e Ela respondeu: "EU SOU A RAINHA DA OBEDIÊNCIA".
Muitas vezes a gente escuta a explicação dos padres que falam mais bonito do que eu, mas quando a gente sai da igreja esquece tudo. Não basta só escutar a Palavra de Deus; temos que obedecer a Deus. Não foi Nossa Senhora que falou isso, mas fui eu.

Pe. V: Quando você falava nas aparições, o povo acreditava? Você sofria? 
Alfredo: Sempre existem pessoas que não acreditam, mas eu não sofro. O importante é que seja feita a vontade de Deus.
Que a vontade de Deus seja feita, e a vontade dos homens, Deus respeita!
Cada um tem a sua maneira de pensar. Nunca me preocupei com essa parte. Tem pessoas que acreditam e pessoas que não acreditam. Nunca falei para acreditarem em mim. E ninguém veio me dizer que não acreditava. Sempre digo para mim mesmo:
Deus protege sempre a gente duma forma que nunca merece!

Pe. V: Houve distorções das mensagens de Nossa Senhora RAINHA DA OBEDIÊNCIA? 
Alfredo: Já se passaram sete anos da última aparição (na época desta entrevista). Já passou todo tipo de coisas que a gente não fica alegre ao lembrar. Eu fiquei um pouco aborrecido com as pessoas que se aproveitavam e usavam aquilo que era de Deus em favor delas mesmas. Então a gente fica aborrecido, mas a gente continua rezando para que Deus tenha dó dessas pessoas, porque uma só pessoa não é que vai atrapalhar muitas pessoas que podem aproveitar a graça de Deus.

Pe. V: Aqui estiveram os repórteres da televisão e de revistas que distorceram as mensagens de Nossa Senhora e a pessoa do Alfredo? 
Alfredo: Sim. Eles trocaram muita coisa. A gente percebe que ninguém pode trocar a vontade de Deus. Se for da vontade de Deus, logo pega. Quem tiver no coração uma boa esperança, enxerga a vontade de Deus.
Eles distorceram muito o que aconteceu, mas o povo não acreditou neles. Ninguém consegue trocar a vontade de Deus!

Pe. V: Você viajou? Foi a outros lugares? Houve quem o criticou? 
Alfredo: Fui convidado em duas cidades vizinhas, mas apareceu pouca gente. Sempre pensei que as pessoas sabiam mais do que eu. Eu rezei por estas pessoas para que seja feita a vontade de Deus sobre essas pessoas. Eu fico muito alegre quando é feita a vontade de Deus.
Eu rezava para que Deus ajudasse essas pessoas e suas famflias.
Às vezes têm pessoas que criticam.
Jesus, que é Deus, sofreu muito porque foi muito criticado.
Este é o meu pensamento: a gente deve ser mais criticado do que Jesus, porque a gente é muito pequeno diante do sofrimento de Jesus.

Pe. V: Aqui tem muitas crianças. Tem alguma mensagem para elas? 
Alfredo: Um dia Nossa Senhora apareceu trazendo uma cesta cheia de crianças. No começo não entendi. Eu perguntei o que era aquilo. Eram crianças de todas as cores: pretas, brancas, amarelas, morenas... Ela me disse:
"Todos aqueles que obedecem a Deus e anunciam a sua Palavra, são como estas crianças da cesta. Crianças são aquelas que obedecem a Deus."
Nós somos crianças, e as crianças são como nós.

Pe. V: A sua mãe Rita ficou feliz em ver você escolhido por Nossa Senhora? 
Alfredo: Minha mãe sempre rezou e hoje reza ainda mais. É gostoso rezar. Melhor ainda é viver conforme o que a gente está rezando.

"Pe. V: Quando Nossa Senhora aparece, Ela fala sempre de oração - jejum - penitência; Ela falou algo para você?" 
Alfredo: Uma vez Nossa Senhora apareceu triste. Eu perguntei o que estava machucando o seu coração. Ela me respondeu que era o povo entregue ao que não era do gosto de Deus. Tudo isto machucava o seu coração. Eu perguntei se podia fazer algo para ajudá-Ia. Ela pediu para eu fazer penitência para este povo que está seguindo um caminho errado. Sempre faço alguma penitência, mas é muito pouco. Peço a Deus que tenha misericórdia do povo e daquelas pessoas que não sabem que Deus existe.

Pe. V: Estamos no tempo do carnaval. Nossa Senhora falou algo sobre isso? 
Alfredo: Aqui em São Domingos temos Retiro e Tarde de Oração. Nossa Senhora fica alegre e agradece quando o povo está rezando enquanto outro povo está maltratando Jesus. O povo que reza quer ajudar Jesus a sofrer com mais fortaleza. No tempo do carnaval Jesus é pisado pelo próprio povo. Maria alerta e agradece ao povo que reza no retiro para o outro povo que faz o contrário da vontade de Deus.

Pe. V: Se Nossa Senhora aparecesse neste momento, o que você pediria? 
Alfredo: Nunca pensei desta maneira. Pediria que fosse feita a vontade de Deus. Eu nada sou. Que Ele faça algo para que eu aceite a sua vontade e que Nossa Senhora me ajude a fazer a vontade de Deus. Se Ela aparecesse agora eu tinha certeza que ficaria muito alegre, mas não mais do que a gente está, porque a gente tem tudo, Deus dá tudo, e continuaria muito alegre porque isso é uma coisa muito gostosa e nos dá muita força.

Pe. V: As aparições aconteceram só na capela? 
Alfredo: Só na capela. Só a última aparição foi fora da capela. Eu estava aborrecido pois pensava de não chegar até lá. Tinha muita gente. Desde manhã cedo estava tudo lotado. Na hora marcada vieram algumas pessoas que me ajudaram a chegar lá. Foi Nossa Senhora que mandou essas pessoas para me ajudar a chegar ao lugar no momento certo.

Pe. V: Tem algo a falar sobre a família? Temos que rezar o terço em família? 
Alfredo: Quando Nossa Senhora apareceu tinha sempre um terço na mão. Ela pediu que a família rezasse unida. Ela me pediu muito para insistir com o povo para que rezasse em família.

Pe. V: Ela falou das outras religiões? 
Alfredo: Não, Ela não falou das outras religiões e crenças. Acredito que é vontade de Deus saber respeitar as outras pessoas.

Pe. V: Qual é o seu relacionamento com Maria hoje?
Alfredo: Hoje tenho a imagem de Nossa Senhora na minha casa. A gente reza na companhia da esposa e das crianças para que Maria possa educar a gente como precisamos ser educados.

Pe. V: Depois das aparições voltou o medo?
Alfredo: Nunca mais!

Pe. V: Você está sempre disponível com todas as pessoas que aqui vêm para visitá-lo?
Alfredo: Nunca deixo de atender às pessoas, mas, quando a gente trabalha longe daqui, não dá para atender.

Pe. V: Houve resistência da sua família? 
Alfredo: Nunca. Nenhum deles se opôs. Eles me deram apoio total.

Pe. V: O que Nossa Senhora falou da vida religiosa e dos padres? 
Alfredo: Todos os padres que trabalham para o Reino de Deus e pregam a verdade que é Jesus, Filho de Deus, Ela os carrega na palma da mão. Assim também as IRMÃS. Não só carrega na palma da mão, mas também com uma mão em cima da cabeça em sinal de proteção para não cair e desistir.
Quando falo com os padres e as IRMÃS, fico alegre e tenho muito respeito para com eles.

Pe. V: Nossa Senhora escolheu você que é tão humilde e nós, que somos tão pecadores, o que deveríamos fazer? 
Alfredo: Nossa Senhora apareceu a mim porque sou muito mais pecador que vocês. Por isso Ela teve pena de mim.

Pe. V: Você estava muito emocionado na última aparição. Por qual motivo? 
Alfredo: Eu fiquei emocionado e aborrecido naquele momento porque demorei tanto em acreditar em Nossa Senhora. Não queria aceitar que Ela aparecesse para mim. Estava aborrecido por esta minha atitude anterior de não acreditar que aquilo fosse verdade, e que eu tivesse rezado para que Ela não voltasse a aparecer e a falar comigo.
Naquele tempo da última aparição me doeu tudo o que tinha feito antes. Lembrei-me de tudo. Agora já se passaram sete anos! Dá para pensar melhor. Na hora a gente pensa e fala diferente. Mais tarde comecei a refletir melhor e vi como Deus foi mais forte comigo. Eu não queria ver, não queria escutar. A graça penetrou na minha vida porque Deus teve misericórdia de mim.
Tem gente que não vê e não escuta.
Alfredo disse mais:

Não tenho palavras para agradecer a presença de vocês que vieram de tão longe!
Agradeço a coragem que tiveram de chegar até aqui.

Entrevista com o Vidente Alfredo

No sétimo aniversário da última Aparição de 
Nossa Senhora RAINHA DA OBEDIÊNCIA,
Pe. Vincenzo Savoldi organizou uma romaria a
o Santuário de Nossa Senhora RAINHA DA OBEDIÊNCIA,
e a um encontro pessoal com Alfredo Moreira.
Participaram da Romaria:

- Pe. Emídio Girotto - Reitor do Seminário Teológico João XXIII, dos Padres Carlistas;
- Os Seminaristas do Seminário São Joaquim; - As IRMÃS Teresianas,
- e muitos devotos de Nossa Senhora RAINHA DA OBEDIÊNCIA.

No dia 28 de fevereiro de 1995, quando esses romeiros foram à casa de Alfredo, que os recebeu com grande amor e simplicidade, foram colocadas várias perguntas:


Pe. V: Como aconteceu a primeira Aparição?

Alfredo: Eu estava rezando na capela com um grupo de oração formado de seis pessoas. Fazia anos que nós nos reuníamos para rezar, pedindo a Deus que tivesse misericórdia de nós e que fosse feita sempre a vontade do Senhor e não a nossa.
Fazia anos que nós rezávamos o terço. Aconteceu que quando estávamos rezando aquele terço tão gostoso, e a gente se sentia muito bem, vi que as duas luzes de trás da capela se apagavam e acendiam. Entoavam um cântico e eu olhava aquela lâmpada que se apagava e acendia ... Então a lâmpada foi crescendo, crescendo. Eu fiquei com medo pensando que a lâmpada fosse explodir... Olhei para os outros, pensando que todos iriam correr, mas ninguém correu. Eu pensava em correr junto a eles, mas ninguém correu... Fiquei novamente olhando para aquela lâmpada que crescia... Era Nossa Senhora que olhava para nós, sorrindo, com o terço na mão.
Esta foi a primeira vez que vi Nossa Senhora. 



Pe. V: Como é Nossa Senhora?

Alfredo: Ela era como qualquer pessoa. Ela vinha, chegava e falava como qualquer pessoa fala, mas a gente não pode expressar com palavras a sua beleza e bondade, o seu jeito. Trata-se de uma beleza que ninguém pode explicar. A gente olha e não sabe o que dizer. Quando as pessoas me perguntam do manto dela, pensando numa cor, mas de repente a cor já era outra. A gente não chega nem por perto em falar aquilo que é a verdadeira beleza e bondade de Nossa Senhora... A sua voz e a sua beleza agradam tanto a gente que não queria sair de perto dela, não queria ouvir mais ninguém - sempre ficarmos só eu e Ela.
Pe. V: O caminho da sua casa até a capela é muito longo. Não sentia medo de caminhar a noite?

"Alfredo: Todas as segundas-feiras a gente ia. Ninguém de nós falava. Eu falo de mim mesmo, que depois de ter começado a participar do grupo de oração, eu não falhava; mesmo quando chovia eu ia sozinho. Quando voltava, tinha medo, sim, por causa da escuridão no meio do mato; tem hora que a gente arrepia. Se eu não fosse participar do grupo de oração, era muito pior. Tinha certeza que ia dormir tarde e também a semana não seria boa para mim."

Pe. V: Nossa Senhora apareceu somente a você ou também às pessoas do grupo de oração?

Alfredo: Sempre me lembro daquele dia que o lugar ficou muito diferente... Todos, naquele momento, ficaram como que parados. Ninguém sabia falar, sem saber o que fazer, e sem saber o que ia acontecer. Foi criado um ambiente diferente. A mensagem era só para mim, mas algo mudou também para o grupo.

Pe. V: Alfredo, mudou algo em sua vida?

Alfredo: Nunca pensei no que vou falar agora. Sempre para mim a vida foi muito gostosa. Não tenho nada para reclamar. A gente luta para que Deus tenha misericórdia da gente. A gente luta para sempre melhorar e ser mais perfeito, para cumprir sempre a vontade de Deus... o medo terminou, mas a gente nunca faz perfeitamente o que Deus quer.

Pe. V: Nossa Senhora falou algo sobre o povo brasileiro, seus problemas, apontou soluções?

Alfredo: Não falou especificamente sobre o povo brasileiro. O que eu percebia e sentia: Ela falava para mim, para viver os pedidos dela, e prometendo a todos a salvação. Isto me bate muito forte:
·        ORAÇÃO
·        PENITÊNCIA
·        CONVERSÃO
PARTICIPAÇÃO DA SANTA MISSA COM A EUCARISTIA


Tudo isso é algo que nunca saiu do meu pensamento. Tenho certeza que Nossa Senhora vai ajudar a mim, a todo povo brasileiro e a todos...

Pe. V: Existem doenças terríveis que estão dizimando o povo. Qual a solução?

Alfredo: Nossa Senhora disse que o ar está sendo poluído pela maldade do povo e pelo pecado. Nossa Senhora pediu às pessoas para rezar - fazer penitência - participação na Missa com a Eucaristia - seriedade de vida. "É muito difícil consertar o Brasil e o mundo todo, mas a gente deve tomar muito cuidado com o nosso "mundo interior". Só Deus pode tomar conta do mundo. Tendo mais fé, Deus irá consertar este mundo.



(Continua AQUI)

HINO DA RAINHA DA OBEDIÊNCIA

RAINHA DA OBEDIÊNCIA

Música: A 13 de Maio - "Histórico: José Coutinho"



Aqui, em São Domingos 
no alto da serra,
Maria ligou
o Céu e a Terra.

Maria aparece,
de luz refulgente,
-"Me chame de Mãe" diz Ela ao vidente.

Declinou seu nome com muita eloquência:
-"Me chamo Rainha da Obediência",

Ave, Ave,
Ave Maria.
Ave, Ave,
Ave Maria.

E, desde então,
mensagens trazia,
nas 2ª feiras
Ela aparecia.

Em suas mensagens pedia oração,
caminho seguro para a salvação.
Com que devoção
O terço é rezado!
Alegra-se o povo,
fiel e dedicado.

Ave, Ave,
Ave Maria.
Ave, Ave,
Ave Maria.

E a Missa também
se faz celebrar,
Cristo presente
na mesa do altar.

No mês de janeiro
veio anunciar:
"Minha aparição"
vai se encerrar.

Mas do mesmo jeito
Aqui vou estar:
Prossigam comigo
E vamos rezar.

Ave, Ave,
Ave Maria.
Ave, Ave,
Ave Maria.

O povo obediente,
que subindo a serra
comprova que aqui
O Céu se une à Terra.

E, nesta união,
"nós somos curados;"
Maria ajuda
seus filhos amados.

E as graças,
aqui derramadas,
ao mundo inteiro
sejam proclamadas.

Ave, Ave,
Ave Maria.
Ave, Ave,
Ave Maria.

Somos testemunhas
desta aparição,
para que o mundo tenha salvação.

Rainha Obediente,
"estende teu véu;"
é nosso desejo
Te ver lá no Céu.